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Artilheiro
naves
MILLENIUM FALCON
A Millennium Falcon é uma espaçonave fictícia da série de filmes Star Wars, pilotada por Han Solo e atualmente por Rey e co-pilotada por Chewbacca. A Millennium Falcon foi elemento chave em algumas das maiores vitórias da Aliança Rebelde sobre o Império Galáctico. Na superfície, a Falcon aparenta ser como qualquer outro cargueiro corelliano, com o casco primário em forma de disco e uma cabine cilíndrica montada ao lado da nave. Embaixo de sua fuselagem, entretanto, a Falcon guarda muitos poderosos segredos, introduzidos por seus donos anteriores. Eles fizeram “modificações especiais” no cargueiro, incrementando sua velocidade, seus escudos e sua performance para eventos decididamente ilegais. Sua artilharia foi aperfeiçoada para torres blindadas e rotatórias com lasers quádruplos de classe militar. Para cobrir fugas rápidas, a Falcon ostenta um sistema de escudos defletores de nível militar Imperial montado em seu “ventre”. O interior habitável da nave também tem algumas surpresas, como compartimentos ocultos de contrabando à prova de escâneres.
Custo
Não avaliado para venda
Comprimento
Largura 25.61 metros Altura 8.27 metros (incluindo o canhão ventral e a antena superior) Velocidade máxima (espaço) 75 MGLT Velocidade máxima (atmosfera) 1,050 km/m Classificação do hiperpropulsor Classe 0.5 Classe de Backup 10 Tomada de força Núcleo de força Quadex Conversor de força N2I-4 Conversor de força TLB Gerador de energia de emergência CEC Células de energia criogênicas reserva Casco da nave Armadura de Duralloy Aviônicas Computador de voo tandem Armamento 2 Canhões laser quádruplos AG-2G (modificados) 1 Canhão blaster de defesa de superfície Ax-180 "Ground Buzzer" (oculto) 2 Porta-mísseis de concussão ST2 (4 mísseis cada)
-
- Jatos de desembarque modificados com armas anti-pessoal
- Lightning gun(temporária)
Capacidade de carga
100 toneladas
Sistemas de manejo de carga
Capitães
- Parlay Thorp
- Lando Calrissian
- Han Solo
Registro
1011415562630178750
História
A Falcon pagou um alto preço pelo aumento de sua performance. Ela foi extremamente teimosa e freqüentemente imprevisível. Seu hiperpropulsor recondicionado geralmente falha. Seu atual capitão, Han Solo, já foi visto restartando uma falha de ignição com duros golpes no anteparo com seus punhos.
A Falcon também pertenceu a Lando Calrissian antes de Solo que a ganhou numa partida de sabacc. Sob o comando de Solo, a Falcon se tornou famosa, completando a Corrida Kessel em menos de doze parsecs (parsec é unidade de distância, não de tempo. Algo falhou no filme). Solo e seu imediato, Chewbacca, mantêm a Falcon, constantemente modificando-a (e, por vezes, remendando-a) tirando dela o máximo que pode oferecer.
Sua velocidade se tornou muito útil quando Solo e Chewbacca se envolveram profundamente com a causa rebelde. Foi a Falcon que providenciou a cobertura de Luke Skywalker no ataque final à primeira Estrela da Morte, se tornou o transporte de fuga da Princesa Leia Organa durante a Batalha de Hoth e durante a decisiva Batalha de Endor, a Falcon liderou a frota rebelde. Sob o comando de Lando Calrissian, ela mergulhou no coração da inacabada segunda Estrela da Morte, e disparou um míssil que ajudou a selar o destino do Império.
A Falcon iniciou sua vida com um cargueiro padrão Corellian Engineering Corporation YT-1300 em uma data ainda desconhecida. Eventualmente foi ganha num jogo de sabacc por Lando Calrissian. Durante o primeiro ano como propriedade de Lando, ela teve muitas aventuras no Sistema Rafa, no Cinturão Oseon, e na Caverna Espacial de ThonBoka. Foi idéia de Lando instalar seções de carga ocultas sob as placas do deque da Falcon. Nessa época, a Falcon tinha um par de pequenos blasters localizados em suas extremidades dianteiras. Calrissian e seu droid Vuffi Raa também incrementaram os escudos da nave. A Falcon ganhou uma de suas mais significantes cicatrizes de batalha, uma grande "lágrima" próxima à rampa de entrada, quando entrou em conflito com uma nave de batalha da Confederação Renatasiana.
Solo continuou as modificações que Calrissian começou quando a Falcon se tornou sua propriedade. Sua fuselagem, armamento e velocidade foram aperfeiçoadas. Uma série de geradores de avançados escudos Kuat Drive Yards, Novaldex, e Nordoxicon
roubados por Solo dos estaleiros Myomar muniram a Falcon com uma grade de escudos de uma nave de guerra. Houve o acréscimo de sensores de rastreamento de topo de linha para detectar distantes naves Imperiais antes ainda de detectarem a Falcon. Para suprir a carência de um tanque bacta, a Falcon é equipada com uma cápsula de hibernação criogênica para emergências médicas ou transporte de cargas vivas.
Solo modificou a Falcon, visando reduzir despesas e manter sua privacidade, de forma que a maior parte de seus sistemas vitais podem ser acessados diretamente do cockpit em uma estação no compartimento dianteiro. A grande quantidade de controles de funções da nave passam através do que era um computador Hanx-Wargel SuperFlow IV. Ele foi modificado com três cérebros droids, o que às vezes causa um certo comportamento esquizofrênico na Falcon.
Seu atual piloto Han Solo se refere a ela como: o pedaço de sucata mais veloz da galaxia.
CAÇA ESTELAR X_WING
CAÇA ESTELAR X-WING
O X-wing é um versátil caça estelar da Aliança Rebelde que equilibra velocidade e poder de fogo. Armado com quatro canhões de laser e dois lançadores de torpedos de prótons, o X-wing pode enfrentar qualquer coisa que o Império lance contra ele. Os motores ágeis conferem uma vantagem ao X-wing durante os combates e ele pode realizar mergulhos de longo alcance com seu hiperpropulsor e seu copiloto droide astromecânico. Luke Skywalker é famoso por destruir a Estrela da Morte atrás dos controles de um X-wing.
CAÇA TIE
O caça TIE é o símbolo inesquecível da frota imperial. Transportados a bordo de Star Destroyers e estações de batalha, os caças TIE eram conduzidos por um piloto e foram projetados para combates rápidos com os X-wings dos rebeldes e outros caças estelares. O icônico caça TIE levou a outros modelos na família TIE, incluindo o interceptor TIE, em forma de punhal, e o bombardeiro TIE carregado de explosivos. O ruído aterrorizante dos motores de um TIE amedrontam os corações de todos os inimigos do Império.
TIE Fighter é uma nave de caça do Império com grande potência. Tem 6,3 metros de comprimento, e é armada de 2 poderosos canhões. Tem lugar para apenas um ocupante. Dispara a cerca de 100 megalaits.
cruzador imperial
STAR DESTROYER IMPERIAL
O Star Destroyer Imperial é uma nave capital vibrante equipada com armas. Turbolasers e projetores de raio de tração ocupam sua superfície. Seu hangar pode lançar caças TIE, naves de embarque, unidades de assalto terrestre, sondas hiperespaciais ou ser usado para prender naves capturadas. Sua ponte movimentada é frequentada pelos melhores tripulantes da Frota Imperial. O Star Destroyer é reconhecido como a nave característica da frota Imperial. Sua presença em um sistema marca assuntos de extrema importância Imperial. No entanto, como é típico do Império, nem mesmo o Star Destroyer é suficiente para saciar a fome Imperial por demonstrações de poder. Naves maiores, como a Super Star Destroyer, parecem anões perto desses gigantes.
D
O Star Destroyer Imperial é uma evolução do Star Destroyer, uma nave menor da classe Venator e pilar da Marinha da República durante as Guerras Clônicas. Popularmente conhecidos como cruzadores de ataque da República ou cruzadores Jedi, os Venators são naves de guerra extremamente versáteis. Eles são eficientes em combates corpo a corpo, mas também são bons no transporte de caças estelares e de tropas. A classe Imperial definitiva criada com base nos pontos fortes de seus predecessores da República.
Após a dissolução da República, o Imperador ordena uma movimentação militar gigante, esmagando a dissidência e ativando sistemas que estão além do alcance da lei da República sob o domínio Imperial. Planeta após planeta em toda a galáxia, os Star Destroyers Imperiais tornam-se símbolos dessa nova ordem. Cansados do caos e da guerra, os cidadãos saúdam a passagem dessas naves de guerra gigantes em forma de punhais, enquanto piratas e traficantes de escravos sentem-se desanimados com a perspectiva de confrontá-las. Porém, alguns cidadãos se perguntam se a imposição da lei Imperial vale as liberdades perdidas.
GUERRA CIVIL GALÁCTICA
Os Star Destroyers Imperiais tornam-se a espinha dorsal da poderosa frota Imperial. Os Star Destroyers caçam as forças tarefas rebeldes, bloqueiam mundos tumultuados e servem como as bases para ataques terrestres. E, em segredo, o Império acrescenta ativos ainda mais mortais ao seu já formidável arsenal. O poder de fogo da Estrela da Morte ofusca o dos Star Destroyers, ameaçando eliminar toda a resistência à tirania do Imperador.
Os estrategistas da Aliança desenvolvem caças estelares projetados para penetrar nas defesas do Star Destroyer Imperial, e as maiores naves capitais rebeldes têm o poder de fogo e as capacidades defensivas para se arriscar com um deles. Entretanto, a frota Imperial ofusca as forças tarefas combinadas da Aliança. Os táticos rebeldes sabem que, ao confrontar um Star Destroyer, a melhor estratégia é fugir.
estróier Estelar classeVenator
Modelo
Destróier Estelar classeVenator
Velocidade máxima (atmosfera)
975 km/h
Classificação do hiperpropulsor
- Classe 1
- Backup: classe 15
Sistema de navegação
Equipado com um computador de navegação a bordo
Armamento
- 8 torres DBY-827 turbo laser pesadas
- 2 canhão duplos turbolaser médios
- 52 canhão láser de defensa puntual
- 4 tubos de lança torpedos de prótons
- 6 raios tratores
- 1 canhão turbo laserSPHA (opcional. SóFlota do Circulo Aberto)
Tripulação
7.400 tripulantes
Capacidade de carga
20.000 toneladas
[Fonte]
Características Editar
Uma nave nova era de 1.137 metros de largura, tonanado-a uma das naves capitais mais grandes capazes de operações atmosféricas, aterrisando em planetas para cargar e descargar de Soldado clone e veículos. 
Esquema técnico de um Venator.
Apesar de ter sido concebido essencialmente para o combate cruzador contra cruzador, o Venator teve utilizações secundárias, desde transporte de combatentes até escolta militar. O fato de ser proprietário de uma tão grande capacidade de armazenamento de combatentes fez-se muito popular entre os Jedis, como eles poderiam ser utilizadas como transporte para os seus caças.
Como cruzador popular multiusos do Grande Exército da República, o Venator estava suficientemente equipado, tanto em armamento como em escudo, para liderar missões em mundos da Orla Exterior como Utapau, assim como suficientemente rápido para perseguir naves de bloqueio. Devido a ser menos autosuficiente que as outras naves na frota, as vezes necesitava ajuda para abastecer nas grandes campanhas.
Sistemas de ataque e defesaEditar
O armamento de um Destróier Estelar classe Venator consistia em 8 torres turbolaser duplo DBY-827, 2 canhões turbolaser duplos, 52 canhões laser duplos de defesa de turbolasers e 4 lançadores de torpedos de protón pesados. 
Um turbolaser explodindo.
As oito torres duplas do Venatoreram suas armas principais e tinham dois modos de controle. No modo preciso e de longo alcance, as DBY-827 podiam abater um alvo em um intervalo de 10 minutos luz. Durante os disparos em combate nave-contra-nave as torres podiam rodar em três segundos graças a sua rapidez de movimento. Em termos de poder de fogo, estas armas rivalizava com as de um Destróier Estelar classe Imperial I. O DBY-827 tinha sete configurações diferentes de disparo. Isto permitia aos pilotos e artilheiros do Venator selecionar diferentes graus de destruição, desde um simple disparo até uma vaporizadora. Como uma verdadeira nave de batalha, o Venatorera capaz de desviar a energia de seus reatores para os turbolaser pesados quando necessário. Como resultado disto, uma frotilha de Venators poderia quebrar os escudos de um cruzador de guerra da Federação de Comércio com facilidade.
Por sugestão de Anakin Skywalker, um canhão pesado Turbolaser SPHA foi instalado dentro do hangar ventral em alguns Venator da Frota do Círculo Aberto. Estas armas foram criadas para proteger os Destróier Estelar, enquanto eles abriam as suas portas centrais. Eles seriam usados considerávelmente durante a Batalha de Coruscant.
A classe Venator foi desenhada para abrigar caças estelares. Seu hangares eram maiores em comparação com os de outras naves como a classe Vitória e outros modelos posteriores como a clase Imperator. 
O hangar central de um Venator.
Antes da formação do Império Galático, um cruzado republicano Venator levava um total de 420 caças: 192 V-Wing ou caças V-19, 192 caças Jedi classe Actis e 36 caças ARC-170. A nave também possuía uma grande variedade de naves de desembarquer em seus hangares. Que eram capazes de entrar na atmosfera de um planeta, a classe Venator tinham um complemento de 40 naves LAAT e 24 andadores militares para operações planetárias. O cruzador é também capaz de manter uma base garrisonpré- fabricada a longo prazo em batalhas planetarias.
Além do hangar padrão central, a cobertura de um Venator podia se abrir para revelar uma pista de meio km de comprimento. Isto permitia ao Venator enviar rápidamente centenas de caças. De todos os modos, no entanto a abertura da cobertura deixava a nave vulnerável.
No entanto tinha um escudo forte para compensar seus pontos fracos, este aspecto foi omitido nos desenhos posteriores de outros Destróier como a classe Imperial. Nas naves da Frota do Circulo Aberto, um canhão turbolaser SPHA posicionado na abertura do hangar central melhorava a proteção da nave. A classe Venatortambém tinha acoplamentos transversais, utilizados para atracar em estacões espaciais e em naves mais grandes, a fim de transferir tropas e materiais.
Torre de Comando Editar
Por causa de seu papel de transporte de caças, essa classe apresentou um projeto de uma nova ponte dupla. A torre de bombordo foi a ponte de comando dos caças, enquanto que a torre de estibordo serviu como um leme padrão e ponte de comando. Em projetos futuros, este projeto de ponte dupla também foi empregado.
A ponte de um Destróier Estelar classeVenator Imperial
A ponte de comando foi projetado com poços tripulação dupla, onde os operadores seriam postados para controlar diversas funções da nave. Agentes que patrulhavam as passagens acima iriam ter uma vista panorâmica para o exterior. Este projeto de ponte iria se tornar um recurso padrão na maioria dos cruzadores de guerra imperial. No topo de cada torre foi colacado uma antena de comunicação Hyperwave e scanner. Sua função era semelhante à dos globos scanner Imperiais de classe KDY e outros, mas ele tinha uma forma plana. Em cada frotilhas de Venator as naves de comando tinha as torres pintadas de vermelho para diferenciar-se dos outros.
Origem RepublicanaEditar
A parte de baixo de um Venator.
Os destróiers estelares classe Venator foram empregados em muitas batalhas durante as Guerras Clônicas, principalmente durante a Batalha de Coruscant, quando mais de mil destas naves contribuiram na proteção da capital, e desempenharam funções chave contra a CSI e no resgate do Chanceler Supremo Palpatine. Estas naves de guerra eram suficientemente rápidos para seguir as corvetas corellianas, uma vez que também eram o suficientemente grandes para conduzir operacões independentes, como a Batalha de Kashyyyk e a Batalha de Utapau. Também podiam se utilizadas para descarregar tropas na superficies planetarias, e também podia servir de escolta aos grandes ancorazados, pórem sua função principal era carregar caças estelares. As frotas da república eram compostas de três a quatro Venator.
Período Imperial e posterioresEditar
No final das Guerras Clônicas, ela se tornou a nave capital mais popular da República, pórem pouco despois da formação do Império, foi substituida por desenhos inspirados na classe Vitória. Apesar disso, os Venatorcontinuaram sendo utilizados amplamente nos primeiros anos do Império. Os Venators Imperiais tiveram suas marcas removidas.
Finalmente, as naves mais robustas, como o Imperator e o Tectorsubstituiram o Venator e seus variantes. Isto aconteceu por causa da grande depêndencia de caças estelares, que iam contra a doutrina Tarkin e devido a sua prominente posição na Marinha da República, da qual o Império queria se afastar.
Depois do final da Guerras Clônicas, muitos Venators republicanos foram abandonados. Várias destas naves caíram na mão dos Mandalorianos, do Zann Consortium, e de diversos grupos de piratas. Nesse momento, a nave se tornou obsoleta, pórem os comerciantes o compravam como sucata.
Nos bastidoresEditar
O termo " Venator", em Latim, é "caçador".
Destróier Estelar classe Venator em perfil.
A sala de máquinas da classe Venator é modelado após o controle da gravidade do sistema do SDF Macross-1, a partir da primeira série Macross anime.
Em Rots: ICS, a classe Venator serve tanto como parte de um destróier de escolta de naves de guerra maiores da República, e como uma nave de guerra em si (o último na seção sobre o Mão Invisível). Esta é provavelmente uma referência aos diferentes sistemas de classificação estando em uso, um dos quais há Destróier Estelar como as classes Vitória e Venator sendo destróieres médias, enquanto a outra os tem como naves de guerra.
No mesmo livro, o Utapaus são disse para usar "downscaled" navios de guerra, como o Cruzador Pesado classe Dreadnaught. Isso explica por que a classe Dreadnaught é muitas vezes referida como um cruzador, em vez de um Destróier (mesmo quando muitos foram reconstruídos em Fragata de assaltos), apesar de ser menor do que ambos os Destróieres Estelares do império e cruzadores estrelares. Um sistema similar poderia ser descrita pelos estudiosos da Nova República como a classificação do sistema imperial, em muitos dos West End Games sourcebooks.
No início do desenvolvimento do Star Wars: Empire at War, a classe Venator, foi vista em pelo menos uma ou duas imagens. Foi então apresentado o demo, mas curto do final do jogo, embora possa ser moded volta para The Game completamente. É hoje apresentado o pacote de expansão Forces of Corruption e pode ser construído no modo skirmish
Speeder biker
Speeder bikes e swoop motos são pequenas, transportes rápidos que usam repulsorlift motores na ficcional de Star Wars universo . O Retorno de Jedi inclui uma perseguição de moto speeder proeminente; speeders e desce também aparecem em Star Wars: Episódio I - A Ameaça Fantasma , Star Wars: Episódio II - O Ataque dos Clones , Star Wars: Episódio III - A Vingança dos Sith , Star Wars , e os Star Wars Universo Expandido livros 's , quadrinhos e jogos.
Origem e design [ editar ]
Vários esboços de conceito veio do produtor George Lucas 'apelo para uma "scooter de rocket-powered" em O Retorno de Jedi. [1] Enquanto Industrial Light & Magic ' s (ILM) Nilo Rodis-Jamero concebido um veículo em blocos com um grande motor, Ralph McQuarrie designs 's eram mais fantasioso, mas com menos de um sentido de fonte de alimentação do veículo. [1] os desenhos finais resultou em plena escala speeder bikes imperial usados pelos atores para cinema contra uma tela azul , juntamente com miniaturas montadas por articulado fantoches. [1] ILM usou uma steadicam gravação em 1 frame por segundo para gravar o caminho dos speeder bikes através da lua florestal de Endor realidade -in, a Califórnia da floresta. [2] Jogando a metragem à taxa normal de 24 quadros por segunda causou um efeito de desfoque, que ILM usado para simular alta velocidade dos veículos; que foi baleado em 5 milhas por hora (8.0 km / h) parecia 100 milhas por hora (160 km / h). [2]
O speeder BARC em A Vingança dos Sith foi projetado para aparecer como um predecessor para as speeder bikes em O Retorno de Jedi. [3] da ILM Doug Chiang concebidoDarth Maul 's ( Ray Park speeder) em A Ameaça Fantasma para se parecer com uma foice, e os projetos iniciais de Chiang para veículo STAP do exército de dróides se assemelhava as speeder bikes de o Retorno de Jedi. [4] [5] um todo- CGI rusga aparecendo em uma Nova esperança decorre de um projeto criado para Star Wars: Sombras do Império , ea rusga também aparece brevemente em a Ameaça Fantasma. [6]
SPEEDER BIKE speeder bikes são visões comuns em toda a galáxia, com os fabricantes de transformar ambos os modelos civis e militares. Um dos speeder bikes mais conhecidos é o Aratech 74 -Z , que viu o serviço durante as Guerras Clônicas e permaneceu um esteio das forças imperiais durante a Guerra Civil Galáctica. Todas as speeder bikes são capazes de viagens de alta velocidade e requer habilidade e reflexos rápidos .
Queda do Império O Grande Exército
da República usadas Aratech 74 - Z speeder bikes durante as Guerras Clônicas , muitas vezes ao lado de outros modelos Aratech como o speeder BARC . As forças da República invocou estas bicicletas em mundos como Saleucami . Galáctico
CIVIL WAR Em Endor, scout troopers do Império utilizado bicicletas 74 - Z para patrulhar as florestas ao redor do gerador de escudo que protegia a segunda Estrela da Morte
wookies
Este artigo e sobre wookies em geral, voce pode estar procurando um wookie especifico,como chewbacca ou Lowbacca
Características físicas
Distinções
Cobertos de pêlo, altos, garras retráteis de escalada
Planeta natal
[Fonte]
Os Wookiees eram uma espécie de humanóides bípedes peludos que habitavam o planeta de Kashyyyk. Um dos membros mais destacados da espécie foi Chewbacca, amigo e co-piloto de Han Solo, que desempenhou um papel vital na Guerra Civil Galáctica. O habitat natural dos wookiees eram os densos bosques do planeta Kashyyyk. Kashyyyk estava coberto completamente por árvores wroshyr, na qual construíram suas casas e cidades. Os wookiees eram descendentes de mamíferos herbívoros.
Biologia e aparência
Um Wookiee comum media mais de dois metros e vivia muito mais que o ser humano. Além de sua grande força e sentidos aguçados, eles possuíam poderes regenerativos e podem se recuperar de ferimentos sérios em questão de dias. Eles também tinham garras retráteis, embora elas eram usadas apenas para subir em árvores e nunca apareçam durante um combate. Eles não eram capazes de falar outros idiomas além do seu, pois sua estrutura bucal era totalmente estruturada para sua língua nativa.
Os Wookiees são uma raça ficcional do universo de Star Wars. São grandes humanoides peludos de constituição forte e cultura tribal.
Os wookies costumam ter cerca de 2,1 m de altura e uma pelagem natural uniforme que cobre todo o seu corpo. Habitam o planeta Kashyyyk, e fazem seu lar nas altas copas das árvores do planeta. Wookies tem uma longevidade muito acima do normal devido a sua forte ligação natural com a Força. Um famoso representante da raça dos Wookiees é Chewbacca, o copiloto da Millennium Falcon, a nave de Han Solo, que foi substituído pela jovem Rey.
Os Wookiees adultos são geralmente mais altos do que os Humanos e possuem cerca de 2,10 metros de altura. Os Wookies também possuem muita força física e olfato apurado, além disso também se caracterizam como excelentes atiradores. Wookiees saudáveis costumam viver cerca de 350 anos.
Os Wookiees são extremamente dedicados, leais e muito amigáveis [1] , valorizando a dívida de vida. Apesar da aparência pouco confiável, os Wookiees são muito dispostos e possuem certo grau de entendimento sobre mecanismos e robótica.
Os Wookiees também valorizam a compaixão e a coragem e veneram a imagem de família honrosa. Os Wookiees são conhecidos na Galáxia por respeitar as raças vizinhas e até mesmo as mais distantes, chegando a considerar amigos e próximos como membros da família. [2] No caso de Chewbacca, o Wookiee considera Han Solo, Leia Organa e Luke Skywalker seus parentes. Os Wookiees são muito sensitivos à Força, um deles é Lowbacca, sobrinho de Chewbacca.
LiA linguagem dos Wookiees é o Shyriiwook. Wookiees são capazes de compreender o Galactic Basic, mas geralmente suas cordas vocais não são genéticamente preparadas para falar o idioma. Na trilogia original de Star Wars, somente Han Solo (Além dos outros Wookies) é capaz de compreender seu companheiro Chewbaccanguagem e Comunicação
R2D2
- "Um droide muito bem construído."
- ―Capitão Panás[fonte]
R2-D2, ou simplesmente R2, era um droide astromecânico série R2 fabricado pelas Indústrias Autômato perto de 32 ABY. Versátil e corajoso, o droide desenvolveu uma personalidade aventureira durante suas muitas décadas de operação. Dentro de sua armação cilíndrica estavam muitas armas, sensores, e outras ferramentas que poderiam ser estendidas para atender a situações de necessidades diversas, como computadores de fatiamento, extintores de incêndio, projetores de hologramas, reparador de naves estelares, e propulsores. Juntamente com o seu homólogo, o droide de protocolo C-3PO, R2-D2 constantemente achava-se dentro de momentos cruciais da história galáctica. Sua bravura, acoplada com seus muitos aparelhos, desempenharam grandes papéis, poupando o tempo da galáxia muitas vezes. Como outros droides astromecânicos, R2-D2 podia andar sobre duas pernas ou usar uma terceira perna para rolar pelo chão. R2 também participou de um esquadrão apenas de droides, mas comandado por um Coronel. O esquadrão era conhecido como Esquadrão D.
R2-D2
O útil droide astromecânico, R2-D2, serve Padmé Amidala, Anakin Skywalker e depois LukeSkywalker, mostrando grande bravura ao resgatar seus mestres e amigos de muitos perigos. Um habilidoso assistente de piloto e mecânico de espaçonave, ele forma uma improvável, porém duradoura, amizade com o atrapalhado droide de protocolo C-3PO.
FERRAMENTA
- Restraining Bolt
Após a ocupação da Federação de Comércio em seu planeta, a rainha Amidala tenta uma ousada fuga através de um bloqueio de naves de guerra em órbita. Entretanto, sua Espaçonave Real de Naboo sofre danos graves e vários droides astromecânicos são enviados para reparos de emergência. Anexados ao exterior da nave, eles são removidos um a um pelos incansáveis ataques dos inimigos. Mesmo assim, um certo droide destemido resiste: R2-D2, um modelo branco e azul. Ele consegue restaurar os escudos da nave, criando a chance necessária para dar o salto ao hiperespaço. R2-D2 é reconhecido pela rainha por seus serviços e acompanha sua criada, Padmé, Jar Jar Binks e o Jedi Qui-Gon Jinn ao chegarem em Tatooine. No planeta deserto, ele é apresentado a um droide de protocolo ainda em construção chamado C-3PO. Eles viram amigos bem rápido, e R2-D2 imediatamente recrimina C-3PO por estar nu, já que suas partes estavam à mostra. Mais tarde, R2-D2 auxilia Anakin Skywalker, de nove anos de idade, em um caça estelar N-1 de Naboo durante a batalha de Naboo.
R2-D2 permanece servindo Padmé — que é, na verdade, a antiga rainha de Naboo — que agora é uma senadora. Ele cuida de sua vigilância depois das tentativas de assassinato arquitetadas por Jango Fett e acompanha ela e Anakin em uma visita a Naboo. Mais tarde, no entanto, o curioso astromecânico descobre-se junto com C-3PO em Tatooine. Juntos, eles vão para o mundo separatista Geonosis, juntamente com Anakin e Padmé. R2-D2, seu amigo droide de protocolo e seus mestres entram na gigantesca fábrica de droides dos geonosianos, que estava construindo um exército para atacar a República. R2-D2 salva a vida de Padmé, acionando seus jatos, voando até um terminal de computador e desligando a linha de montagem antes de a senadora de Naboo ser escaldada por metal fundido. Depois de um acidente na fábrica, C-3PO tem sua cabeça temporariamente trocada com a de um droide de combate; por sorte, R2-D2 estava lá para ajudar a restaurar seu corpo.
Durante as Guerras Clônicas, R2-D2 foi tanto um assistente de piloto de Anakin quanto uma arma secreta para a República. Em uma de suas muitas aventuras, ele se une a outros quatro droides no Esquadrão D: uma unidade de elite com a tarefa de recuperar um módulo de criptografia de uma nave separatista. Mas suas escapadas não param por aí; o desajeitado grupo liderado pelo coronel Meebur Gascon faz um pouso forçado no mundo vazio de Abafar. Eles encontram um soldado clone com amnésia chamado Gregor, que mais tarde se lembra quem realmente é e ajuda a equipe a escapar do planeta. Por fim, quando o Esquadrão D se dá conta de que eles são a única chance de parar o mortal plano dos separatistas, R2-D2 faz o último sacrifício — felizmente, Anakin ordena uma busca por seu amigo e restaura o droide. Mais tarde, R2-D2 ajuda Yoda em sua jornada através da galáxia. Ele viaja com o Mestre Jedi para Dagobah, um misterioso planeta da Força, e para Moraband.
Ao longo dos três anos das Guerras Clônicas, R2-D2 é o ajudante e assistente leal de Anakin. Em um ousado resgate do Supremo Chanceler Palpatine, R2-D2 serve como assistente de seu Mestre em seu caça estelar Jedi. O astromecânico consegue destruir um droide zumbido que ameaçava desligar a nave de Anakin, e depois destrói sozinho dois super droides de combate. Mas, com a passagem de Anakin para o lado sombrio da Força e com a formação do Império, o astromecânico novamente se une a C-3PO e adquire um novo mestre: o Capitão Antilles. Ele permanece sob o serviço de Antilles por 19 anos até que o destino resolve intervir…
GUERRA CIVIL GALÁCTICA
Após anos de tirana imperial, uma Rebelião inexperiente obtém sua primeira vitória real contra o Império ao roubar os planos de sua temida Estrela da Morte. Darth Vader rastreia os esquemas até a Tantive IV, que ele aborda com um esquadrão de stormtroopers. A princesa Leia Organa, uma líder secreta dos rebeldes, esconde as fitas com os dados nos bancos de memória de R2-D2, e o astromecânico foge da nave com C-3PO. Ao pousar em Tatooine, os droides são capturados por jawas e vendidos a Owen Lars, um fazendeiro de umidade; Lars encarrega seu sobrinho, Luke Skywalker, de cuidar dos droides — mas R2-D2 prova ser difícil de controlar. Ele abandona a fazenda por conta própria, alegando que estava em uma missão para entregar uma mensagem a Obi-Wan Kenobi. Por fim era tudo verdade: a princesa havia gravado uma mensagem de alerta para Obi-Wan, detalhando o que fazer com os planos roubados que estavam dentro do astromecânico. Enquanto isso, o Império começa uma violenta caça pelos droides, o que leva stormtroopers a matarem Lars e sua esposa, Beru. Luke, Obi-Wan, os novos companheiros Han Solo e Chewbacca e também R2-D2 e C-3PO saem para ajudar a princesa. Mais tarde, com o resgate de Leia e a entrega das plantas digitais da Estrela da Morte, a Aliança Rebelde lança um ataque à estação espacial. R2-D2, apesar de um pouco desgastado, é levado por Luke para acompanhá-lo em sua X-wing. O droide ajuda seu novo mestre com reparos e assistência técnica, mas sofre diversos danos na batalha que se segue. Ainda assim, Luke destrói o terror tecnológico, e R2-D2 é completamente restaurado e consertado.
Após um ataque imperial na base da Aliança Rebelde no planeta Hoth, Luke e R2-D2 rumam para Dagobah em busca de Yoda, um mestre Jedi. Ao pousar, R2-D2 escorrega e cai dentro de um pântano turvo e é atacado por uma criatura semelhante a uma serpente gigante; o destemido droide consegue escapar e acompanha Luke até a chegada de um pequeno alienígena verde e peculiar. R2-D2 e o estranho visitante têm uma pequena briga em relação à lanterna de Luke, na qual o astromecânico por fim a solta sob as ordens de Luke. No final das contas, o estranho ser é de fato o próprio Yoda, e logo o treinamento de Luke começa. Algum tempo depois, Luke vai para a Cidade das Nuvens para enfrentar Darth Vader, com R2-D2 em sua cola. Quando o droide e seu mestre são separados um do outro, R2-D2 se reencontra com C-3PO e seus amigos, ajudando-os a escapar das garras do Império.
Han Solo havia sido congelado em carbonita e entregue a Jabba, o Hutt no planeta Tatooine, uma lamentável reviravolta nos eventos para seus amigos. Eles elaboram uma missão de resgate, no entanto, com R2-D2 e C-3PO no centro da trama. Os droides infiltram-se no palácio de Jabba, preparando o terreno para Leia, Chewbacca e Luke desarmado se juntarem a eles — e serem feitos prisioneiros. Um pouco antes de Luke ser empurrado para dentro do Sarlacc por um dos lacaios de Jabba, o plano foi revelado: R2-D2 estava carregando o sabre de luz do Jedi durante todo o tempo e o lança diretamente a sua mão. Luke conduz a destruição das forças do Lorde do crime, e o resgate de Han é finalizado.
R2-D2 acompanha Luke novamente ao planeta Dagobah, onde o Jedi diz adeus a Yoda que está morrendo. Então, eles se reagrupam com seus amigos e vão para Endor, a lua florestal que abriga o gerador de escudos da Estrela da Morte II. Na Batalha de Endor que se segue, R2-D2 fica próximo a C-3PO e tenta abrir as portas blindadas do bunker do gerador de escudos. Infelizmente para R2-D2, o sistema de segurança do bunker sobrecarrega os circuitos do droide. Entretanto, mais tarde ele é reparado e se une a seus amigos e aos novos companheiros Ewoks em uma gloriosa celebração pela vitória.
c3po
- "Eu sou C-3PO, ciborgue de relações humanas e fluente em 6 milhões de línguas e falas de comunicações diferentes."
- ―C-3PO[fonte]
Sua principal função, como droide de protocolo, foi ajudar a explicar os costumes de outras culturas e a tradução. Era muito leal a seus donos, e, desde sua criação, serviu a mais de quarenta donos.
Ele era fluente em mais de seis milhões formas de comunicação, e desenvolveu uma personalidade exigente e tendência com a preocupação ao longo de suas muitas décadas de trabalho. Depois de ser destruído e descartado no planeta Tatooine, C-3PO foi reconstruído; com sua estrutura alterada ele recebeu qualidades especiais que o distinguia de outros droides semelhantes. Junto com seu amigo, R2-D2, C-3PO constantemente se via-se envolvido em momentos cruciais da história galáctica, e ele ajudou a salvar a galáxia em muitas ocasiões. C-3PO era praticamente humano para seus donos e tinha vários amigos assim, era muito dedicado a eles, bem como a qualquer mestre que ele servia. C-3PO tinha servido como droide de protocolo para o emissário do sistema de Manakron. Quase 80 anos depois, ele foi destruído e descartado nas ruas de Mos Espa, uma cidade em Tatooine. Depois de ser reconstruído pelo escravo Anakin Skywalker, C-3PO assistia a Anakin Skywalker e sua mãe Shmi há mais de dez anos, realizando tarefas domésticas. Quando Skywalker ganhou sua liberdade por ter vencido uma corrida de pod, Anakin deixou Tatooine, mas retornou em 22 ABY, quando sua mãe faleceu, e C-3PO foi dado a ele, já como um Padawan Jedi. C-3PO, Anakin, R2-D2, e Padmé Amidala imediatamente se envolveram nas Guerras Clônicas. Skywalker e Amidala casaram-se. C-3PO foi dado à ela como um presente de casamento. Os dois entraram, muitas vezes nas linhas de frente da guerra, lutando ao lado de Skywalker e R2-D2.No final da guerra, Skywalker se tornou um Lorde Sith, Amidala faleceu, a Ordem Jedi foi exterminada, e a República foi reorganizada em um Império Galáctico. A memória de C-3PO foi apagada, no entanto, a memória de R2-D2 não foi. C-3PO e R2-D2 serviram a Bail Organapor dezenove anos.
Eles foram, no entanto, separados de Organa durante esse período de tempo, e vivenciaram uma grande variedade de desventuras, arruinando o gangster Tig Fromm, ajudando a restaurar Tamuz, uma monarquia, e a ajudar o comerciante Mungo Baobab revivendo a fortuna de sua família, entre outras façanhas. Depois de servir capitão Raymus Antilhas, que se envolveu na Guerra Civil Galáctica, e em 0 ABY, a Princesa Leia colocou-os em uma missão: levar informações secretas sobre a Estrela da Morte Iao Mestre Jedi Obi-Wan Kenobi, em Tatooine. Depois de conhecer Luke Skywalker e Han Solo os droides ajudaram a resgatar a princesa Leia, eles tornaram-se diretamente ligados aos três, ajudando-os em sua rebelião. Quando a rebelião venceu, C-3PO continuou a servir Luke Skywalker e do agora casal Han Solo e Leia, ajudando-os a derrotar remanescentes do Império. C-3PO ajudou a aumentar a família Solo, e ajudou no recrutamento de padawans de Luke para a sua Nova Ordem Jedi. Suas habilidades de tradução provaram serem cruciais em várias partes da história
C-3PO
C-3PO é um droide programado para trabalhar com etiqueta e protocolo, criado pelo heroico Jedi Anakin Skywalker, e companheiro constante do astromecânico R2-D2. Ano após ano, ele se envolve em alguns dos momentos mais decisivos e nas batalhas mais eletrizantes da galáxia, e é fluente em mais de seis milhões de formas de comunicação.
FERRAMENTA
- Restraining Bolt
Anakin Skywalker, un niño esclavo de Tatooine, tenía dotes de ingeniería y capacidades de dominio de la Fuerza. Para ayudar a su madre Shmi, fabrica en secreto un droide: C-3PO. En su forma primaria, 3PO no tenía cubierta externa, así que parecía desnudo, con sus partes internas y motores al aire. Cuando Anakin se hace amigo de un grupo de viajeros varados, C-3PO es presentado a R2-D2, su heroico astromecánico. Los dos pronto se convierten en un dúo, aunque cuando Anakin abandona Tatooine para convertirse en Jedi, deja a su droide atrás.
C-3PO sigue sirviendo a Shmi, así como a su nuevo marido, Cliegg Lars, y su hijo Owen. Diez años después de que Anakin ha dejado Tatooine para convertirse en Jedi, vuelve a casa a causa de las visiones de que su madre está en apuros. C-3PO se encuentra con Anakin fuera de la propiedad de los Lars; aunque ambos han cambiado (3PO ahora tiene una carcasa exterior gris y Anakin ha crecido), se reconocen. ""¡El creador!"", exclama 3PO. Pero no es una reunión feliz, ya que Shmi ha sido secuestrada por los moradores de las arenas y morirá más tarde a causa de heridas sufridas a manos de los tusken.
C-3PO parte con Anakin (y su viejo amigo R2-D2) hacia Geonosis, donde Obi-Wan Kenobi está prisionero. Geonosis es el hogar de una inmensa fábrica de droides y dentro de ella 3PO sufre un pequeño contratiempo: cambia de cabeza sin querer con una droide de combate. Tanto su cuerpo como su cabeza se encuentran en el lado contrario del primer combate de las Guerras de los Clones, aunque R2-D2 finalmente corrige las cosas.
Después de la Batalla de Geonosis, C-3PO ayuda a sus amigos y al ejército de clones en ciertas misiones. En una aventura en Aleen, el droide y su contraparte, R2-D2, se pierden bajo la superficie del planeta en un mundo subterráneo. Encuentran a los kindalo, criaturas extrañas que parecen árboles que han cobrado vida, que están enojados con los habitantes de la superficie de Aleen. Esto Lleva a C-3PO y Artoo a Orphne, una hermosa ninfa reptiliana; ella le cuenta al dúo que se ha abierto una división entre la superficie y el mundo subterráneo, que ha envenenado la subsuperficie. 3PO y Artoo se ofrecen a cerrar la brecha, al mover una pesada puerta a su lugar que restaura el equilibrio del planeta.
Por todo o período das Guerras Clônicas, C-3PO serve a senadora Padmé Amidala, esposa secreta de Anakin Skywalker, em Coruscant. Quando os eventos catastróficos da Ordem 66 irrompem em volta deles, C-3PO se sente desprotegido. Ele testemunha tudo: a dizimação dos Jedi, a queda de Anakin e o nascimento dos gêmeos Skywalker. Quando a poeira baixa, ele e R2-D2 são designados para servir o Capitão Antilles a bordo da Tantive IV, mas C-3PO tinha visto coisas demais. O senador Bail Organa ordena que a memória de C-3PO seja apagada, um acontecimento que R2-D2 acha um tanto engraçado.
GUERRA CIVIL GALÁCTICA
Nos 19 anos após o surgimento do Império, C-3PO e R2-D2 ficam a serviço de seu mestre, o Capitão Antilles. Antilles, no entanto, é um Rebelde, e sua nave é abordada pelos Imperiais após o roubo dos planos da Estrela da Morte. C-3PO e R2-D2 escapam ousadamente em uma nave de fuga e aterrissam no mundo deserto de Tatooine. Os dois droides se desentendem — R2-D2 chama C-3PO de ""filósofo desmiolado"" — e se separam, mas depois ambos são recuperados pelos jawas. Os coletores de lixo vendem os droides para Owen Lars, um fazendeiro de umidade que encarrega seu sobrinho Luke Skywalker de cuidar deles. Começa então uma aventura: R2-D2 é na verdade o guardião dos planos roubados da Estrela da Morte, e Luke, com seus novos companheiros Obi-Wan Kenobi, Han Solo, Chewbacca e os droides, parte para levá-los à princesa Leia em Alderaan.
Quando o novo grupo chega a Alderaan, entretanto, é tarde demais. O planeta tinha sido destruído pela Estrela da Morte, que agora mantém Leia prisioneira. A nave do pequeno grupo, a Millennium Falcon, é pega no raio de tração da estação espacial. Com alguns truques inteligentes, eles evitam ser capturados e resgatam Leia. Durante a fuga dos heróis, C-3PO e R2-D2 salvam seus amigos de serem esmagados em um compactador de lixo. De volta à Falcon, eles escapam para a base rebelde em Yavin 4. Os planos são entregues e os rebeldes lançam um ataque à Estrela da Morte, com Luke levando R2-D2 em seu X-wing. Embora a gigantesca arma seja destruída, R2-D2 sofre ferimentos gravíssimos. C-3PO se dispõe a doar peças para restaurar seu amigo, mas a preocupação não é necessária: o astromecânico é inteiramente reparado e ambos são incluídos na cerimônia de entrega de medalhas da Aliança, que celebra essa importante vitória sobre o Império.
Al inicio de la Batalla de Yavin, la Alianza Rebelde se reubica en el planeta helado de Hoth. C-3PO permanece con sus maestros y amigo R2-D2, sirviendo como intérprete y realizando otras diversas funciones. Cuando el Imperio despacha un droide de sonda a la superficie del planeta, es 3PO quien identifica la señal como un código extraño y posiblemente imperial. En la evacuación resultante, se va con Han, Leia y Chewbacca a bordo del Halcón Milenario. El droide a menudo no concuerda con Han, quien lo deja perplejo y que no tiene paciencia para las estadísticas de C-3PO, sus citas de probabilidades y preocupaciones.
Cuando más tarde el grupo aterriza en la Ciudad de las Nubes, creyendo que han encontrado un refugio seguro, 3PO es el primero en descubrir la verdad. Al encontrarse con un soldado de asalto, le disparan a quemarropa y sus miembros quedan diseminados; cuando Chewbacca lo reensambla parcialmente, sus bancos de memoria interna revelan que justo antes de que le dispararan, C-3PO planean advertir a sus amigos. Aunque Han en definitiva es congelado en carbonita y entregado al cazador de recompensas Boba Fett, C-3PO y sus amigos logran escapar. Lo vuelven a ensamblar y se echa a andar un plan para rescatar a Han.
Com Han congelado em carbonita e mantido no palácio de Jabba, o hutt, C-3PO e R2-D2 são encarregados por Luke de entregar uma mensagem ao senhor do crime. Eles caminham juntos, mais uma vez, pelo deserto de Tatooine até chegar a um enorme portão de entrada. C-3PO fica visivelmente nervoso. Ele quer sair dali, mas a porta é aberta e os droides entram no refúgio. Diante do imenso Jabba, R2-D2 exibe uma projeção holográfica de Luke, que agora é cavaleiro Jedi, propondo negociar a vida de Han e oferecendo os droides como sinal de boa vontade. C-3PO fica abalado com essa reviravolta. Na verdade, Jabba rejeita a oferta, mas aceita o droide de protocolo e o astromecânico, e logo coloca C-3PO para trabalhar como intérprete. É um teste para C-3PO, mas, no momento certo, a verdade por trás do plano de Luke é revelada: seu sabre de luz está escondido dentro de R2-D2 e, após sua chegada, ele o usa para destruir os capangas do gângster. Han é resgatado, Leia mata Jabba e todos eles partem para continuar a luta contra o Império.
Depois de se juntar novamente à Aliança Rebelde, C-3PO acompanha Han, Luke, Leia, Chewbacca e R2-D2 em uma missão em Endor. A meta: destruir o gerador de escudos que protege a Estrela da Morte II, nova estação de batalha do Império. O grupo percorre as florestas da lua procurando pelo bunker, mas a curiosidade imprudente de Chewbacca em relação a um animal morto ativa uma armadilha: eles são apanhados em uma rede e pendurados bem acima do chão. Quando escapam, são cercados por pequenas criaturas peludas. Chamados ewoks, eles parecem um tanto hostis, até que percebem C-3PO. Imediatamente, ajoelham-se diante dele e começam a entoar cânticos: os ewoks acham que o droide dourado é algum tipo de deus.
As criaturas primitivas capturam todos, exceto C-3PO, que é carregado e venerado. De volta à aldeia, os ewoks planejam fazer um banquete em homenagem a C-3PO. O prato principal: Han, Luke e Chewbacca. Pensando rápido, Luke diz ao droide para informar às criaturas que, se elas não libertarem seus amigos, ele ficará furioso e usará sua magia. C-3PO fica confuso, mas faz o que foi dito. Usando a Força, Luke faz C-3PO levitar acima dos aldeões, o que os deixa em pânico. Rapidamente, os ewoks libertam os heróis e, assim que tudo se acalma, C-3PO espertamente conta aos ewoks a história de seus amigos e da Rebelião. Eles são oficialmente aceitos na tribo, o que demonstra ser uma aliança importante: no ataque ao gerador de escudos do Império, os ewoks mudam o curso da batalha. O resultado é que a Estrela da Morte II é destruída e a galáxia se torna livre mais uma vez.
droides de batalha
- "Coisas inúteis. Um maior perigo para nós que para os Jedi."
- ―General Grievous[fonte]
- "Afirmativo, afirmativo!."
- ―Resposta típica de um B1.[fonte]
O corpo dos droides, principalmente a cabeça, é parecido com o esqueleto dos neimodianos. Além disso, são semelhantes ao corpo dos geonosianos.Diferente de seus antecessores, os Droide de batalha série OOM, eles não possuem marcas coloridas na cabeça, ombros e/ou no peito para identificar sua função.
Os B1s eram relativamente não-criativos, e eram geralmente escravizados a um computador principal no controle central localizado em uma nave espacial remota ou outro centro bem defendido. Isto poderia causar uma falha massiva se o computador principal do controle central fosse destruído, como aconteceu durante a Batalha de Naboo, na qual Anakin Skywalker destruiu a Nave de Controle de Droides. A derrota monumental resultante fez crescer o interesse de droides de batalha independentes, e esta técnica foi utilizada após aquela batalha.
Em casos extremos, eles podem ser desativados se as peças eletromagneticas que que mantém o corpo preso fossem atingidas. Durante as Guerras Clônicas, os clones descobriram essa falha e começaram a mirar nas cabeças e juntas para derrota-los facilmentes.
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